Hoje eu vou com Sentenced, banda finlandesa que conheço há pouco tempo,mas já adoro! Como lembrei que o guitarrista
Miika Tenkula tbm morreu, darei minha homenagem á ele.
R.I.P. (6/3/1974-19/2/2005)
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Ever-Frost
As acusações e a culpa
Verdade ou mentira parecem o mesmo
Dedos imundos surgem em fileiras
E da merda uma flor brota
Estou admirado, como as pessoas podem ser tão baixas sendo elas mesmas
Aqueles com corações de gelo eterno
Sempre saberão que não estamos perdidos
Chamas sobem alto... Não tão alto para derreter o gelo
Mentes pequenas e prostitutas virtuosas
Um bando de idiotas com uma causa
Jesus salva? Nós vamos mijar em seus túmulos
Três homens sábios vieram para o norte
Em seus burros foram adiante
Choramingando porque pequei
Aflitos por que eu me acho demais
Ainda estou admirado, como um três homens podem ter apenas dois neurônios
Aqueles com corações de gelo eterno
Sempre saberão que não perdemos
Chuva ácida: Mijar nas suas chamas
(Mijar nas suas chamas, Mijar nas suas chamas)
Aqueles com corações de gelo eterno
Sempre saberão que não estamos perdidos
Chamas sobem alto... Não tão alto para derreter o gelo
Mentes pequenas e prostitutas virtuosas
Um bando de idiotas com uma causa
Jesus salva? Nós vamos mijar em seus túmulos
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A Long Way to Nowhere
Chegando o momento agora.
Uma longa, dura jornada em seu fim.
Está começando a assomar agora mesmo...
O round final, e então te bate, te chuta, te divide pela metade.
Toda a labuta e todo o esgotamento,
Todas essas vezes que nós odiamos.
Todas as perdas, sacrifícios,
Todas essas coisas que nós perdemos.
Todo o sofrimento e distorção,
Merda nós toleramos.
Tudo aquilo nós abandonamos... tudo por isto?
Nossas esperanças espalhadas caem,
O zelo vira a negligência.
Os sonhos quebrados tudo abaixo,
Esmigalhado ao redor, isso é quando o balança, o faz tremer, o quebra.
O cansa, o enfraquece, o degrada, ri!
Bastante é bastante, demais
É mais que nós podemos levar.
Todos esses golpes que nós levamos, persistência era em vão
Bastante é bastante, demais
É tudo aquilo que eu posso dizer.
Tudo abaixo o dreno, só restos de amargura.
O balança, treme você, o quebra, o odeia, o profana, ri!
Todas as batalhas, toda a sujeira,
E vitórias que nós provamos.
Toda a tensão, toda a miséria,
E todas as felicidades.
Toda a paixão, toda a lesão,
E todo o amor que nós desperdiçamos.
Todos os purgatórios... tudo para isto?
Não há nada lá!