Quanto mais uma cidade se desenvolve, mais fica informatizada e motorizada. Quando há maquinas por todos os lados, a tendencia é se acomodar e ambicionar cada vez mais. Todos tem sua parcela de culpa para termos chegado a este colapso, porem a situação pode se reverter se agirmos logo.
O excesso de poluição nas metrópoles causa ilhas de calor e também ilhas de estresse. O número de automóveis esta se igualando ao de habitantes embora se venha falando muito em sustentabilidade. Temos quantidade e não qualidade, no sentido de bem estar coletivo.
O uso de combustíveis fosseis não vale mais a pena, primeiramente por ser um recurso não renovável e também pela sua ineficiência quanto ao rendimento. Talvez o surgimento de carros voadores esteja bem próximo com a verticalização das cidades.
Tanta tecnologia porém, não necessariamente melhorará a mobilidade urbana. Os investimentos poderiam ser para uma quantidade razoável e uma qualidade otimizada e popular, com acessibilidade e respeito ao meio ambiente.
Teremos que retroceder no âmbito tecnológico para continuar evoluindo com qualidade de vida e consciência espacial. Um bom futuro já foi idealizado, está na hora de por em pratica o que desejamos para nos transportar e viver melhor.
16/12/2012 (Proposta 1: texto dissertativo)
Obs.: o texto aqui presente é o mais fiel possível do oficial, entregue na folha definitiva de redação ao fiscal da UECE. Tentei reproduzir o máximo que lembrei do meu texto, uma pena não poder trazer consigo o caderno de questões junto com o rascunho.
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